Esta breve reflexão quer aprofundar sobre o sentido da “Quinta Marca da Missão” da Comunhão Anglicana em relação ao processo de desertificação que é um dos sintomas do aquecimento global provocado por um modelo de exploração do meio ambiente que coloca o lucro como valor supremo. No entanto, há correntes de pensamento político e teológico que negam que isto esteja acontecendo, ou não se importam, seja porque acham as outras pessoas que denunciam este processo de alarmistas, ou porque esperam que no futuro Deus gere uma realidade perfeita que independe do que façamos com a criação.
Leia mais: Lutar para salvaguardar a integridade, ou desertificar para garantir o lucro?
A Junta Nacional de Educação Teológica – JUNET mais uma vez oferece para nossa reflexão e aprofundamento teológico a tradução para a língua portuguesa de texto produzido pela Comissão Permanente Inter - Anglicana para Unidade, Fé e Ordem - IASCUFO, no caso os Documentos #3 e #4.
O trabalho da IASCUFO tem sido recebido na Comunhão Anglicana como produto de uma ação coletiva que vem para clarear caminhos da identidade, missão, eclesiologia e produção teológica na Comunhão Anglicana.
Algumas pessoas da Bíblia simplesmente não têm nome. Uma delas é Bartolomeu!
Seu “nome” na verdade quer dizer “Filho de Tolomai”, que deveria ser alguém muito conhecido na época mas que não sabemos mais quem era. Este mesmo “nome” é dado a outra personagem, “Bartimeu”, o “Filho de Timeu”, e diversas vezes é aplicada a Jesus: Filho de David (Bardavid), Filho de José (Baryoussef), Filho de Maria (Barmiriam)... ou seja, não é um nome, mas uma referência de conhecimento.
15 de agosto é o dia, no calendário litúrgico romano, de Nossa Senhora da Glória. Esta devoção dá conta da percepção ou crença romana de que a Virgem Maria foi “Assunta em Corpo e Alma ao Paraíso”, e é identificada ou identificável com a mulher coroada de estrelas de Apocalipse 12, cuja estética é transferida para as esculturas ou imagens ou ícones da Virgem Maria com vestes que refletem aquela imagem de Apocalipse.
Somos irmãs e irmãos no caminho do Evangelho de Cristo, seguindo o exemplo de Clara e Francisco de Assis. Assumimos o desafio de acolher o chamado francisclariano, testemunhando nossa fé na Ordem Terceira de um movimento plural que transcende os espaços de tempo e lugar. Francisco, nosso pai seráfico, decidiu viver o Evangelho e o Senhor lhe deu muitos irmãos e não o separou de Clara que também, por graça de Deus, recebeu irmãs decididas a viver a radicalidade da pobreza evangélica. Mas, pelas circunstancias do tempo e do lugar social e eclesial onde se encontravam, os jovens Clara e Francisco tiveram que formar dois grupos, duas diferentes ordens, para viver em fraternidades de vida comunitária.