O ensaio de Dom Sumio Takatsu avalia as teologias desenvolvidas na Comunhão Anglicana, destacando as influências que definiram o método anglicano de discutir teologia, presente nos documentos das Conferências de Lambeth e do Conselho Consultivo Anglicano. Ele questiona se a Comunhão Anglicana coincide com o surgimento das Conferências de Lambeth, e explora a continuidade da Igreja da Inglaterra desde os primeiros séculos do cristianismo, incorporando os princípios da Reforma do século XVI. O texto também aborda a organização de outras Igrejas anglicanas em diversos continentes, originadas de missões ou migrações.
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A conferência deplorou e condenou práticas como racismo, tribalismo, exploração econômica, injustiça social, tortura, prisão sem processo e pena de morte, por serem contrárias aos ensinamentos de Jesus Cristo. Conclamaram os governos a defender a dignidade humana e os direitos humanos, conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, e agradeceram a Deus pelos que testemunham sua fé em meio à perseguição e martírio.
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John H. Westerhoff define o temperamento anglicano como um conjunto de características distintivas de pensamento e comportamento dentro da tradição anglicana. Este temperamento é compreensivo, ambíguo, mente-aberta, intuitivo, estético, moderado, naturalístico, histórico e político.
A introdução de Elisete da Silva analisa as visões de anglicanos e batistas sobre a escravidão entre 1860 e 1890, focando na Bahia British Church (Saint George Church) e na Convenção Batista Baiana, em Salvador. Os anglicanos são destacados como o grupo protestante mais antigo e representativo do protestantismo de imigração no Brasil, enquanto os batistas representam o protestantismo missionário, com a Primeira Igreja Batista do Brasil organizada em Salvador em 1882. O estudo se baseia na ideia de que a religião é parte constitutiva da cultura, dialogando com outros elementos culturais e ajudando a definir e justificar as relações sociais.
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Os primeiros artigos dos 39 Artigos de Religião tratam da fé na Santíssima Trindade, descrevendo Deus como um ser único, eterno e sem paixões, manifestado em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Explicam a encarnação do Verbo de Deus, Jesus Cristo, que se tornou homem e sofreu para reconciliar a humanidade com Deus, lidando tanto com o pecado original quanto com os pecados atuais. Descrevem a descida de Cristo ao Hades após sua morte e sua ressurreição, reafirmando sua natureza divina e humana, e seu futuro retorno para julgar a humanidade.
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