Todo ser humano é precioso aos olhos de Deus
Diálogos (indabas) sobre famílias e diversidade sexual
Curitiba/PR – 26-28 de setembro de 2014

Sob a temática geral de TODO SER HUMANO É PRECIOSO AOS OLHOS DE DEUS, e sob a coordenação do Centro de Estudos Anglicanos (CEA), delegados sinodais e representantes da Área Sinodal II (Diocese Anglicana de São Paulo, Diocese Anglicana de Rio de Janeiro, Diocese Anglicana de Curitiba) estiveram reunidos entre os dias 26-28 de setembro de 2014 na cidade de Curitiba/PR para dialogar sobre famílias e diversidade sexual.

Este foi o primeiro dos encontros Indabas que acontecerão neste segundo semestre de 2014.

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Estiveram presentes os bispos diocesanos das três dioceses, e as respectivas delegações diocesanas, o Primaz Dom Francisco de Assis da Silva, Dom Orlando Santos de Oliveira, bispo emérito e assessor dos Indabas, assim como lideranças clericais e leigas em geral. 

Como acostumado nos Indabas, a metodologia incluiu vivências devocionais, leitura da Palavra, diálogos, e a mística do Labirinto. Porém, desta vez o encontro começou com uma apresentação do teólogo luterano Dr. André Musskopf, professor de teologia sistemática na Escola Superior de Teologia (EST), São Leopoldo/RS.

No domingo, foi celebrada na Catedral de São Tiago a solene eucaristia de encerramento presidida por Dom Naudal Alves Gomes, bispo da Diocese Anglicana de Curitiba, que de novo acolheu carinhosamente os representantes da Área Sinodal II, e co-celebrada por todos os bispos presentes. Foi outra rica e proveitosa experiência de diálogo e desafios para a missão e testemunho da IEAB, e cujas conclusões serão sistematizadas e somadas às conclusões dos próximos Indabas (Brasília e Porto Alegre) e partilhadas com bispos, dioceses e lideranças da IEAB como uma contribuição neste dialogar sobre famílias e diversidade sexual.

Trabalharam como facilitadores do processo o Revdo. Pedro Triana e a Revda. Carmen Etel Alves Gomes, representando a Coordenação do CEA, contando também com a assessoria do bispo emérito Dom Orlando Santos de Oliveira. Resta agora orar, como expressado na primeira oração da celebração de encerramento: “Ó Deus, a quem nenhuma imagem pode descrever, nenhuma definição contemplar, e ainda assim vem nos encontrar no toque suave do amor, na beleza das asas de uma borboleta, ou no riso de uma criança, ajude-nos a ir além de nossas vãs tentativas de a Ti limitar, intelectualizar, ou remover de tudo que é terreno, sensual ou vibrante, livrando-nos de todas as barreiras que nos separam para que estão possamos a Ti saudar em cada partícula deste universo em constante transformação” .