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Rev. Carlos Eduardo Brandão Calvani discute a identidade e missão das igrejas evangélicas na América Latina, destacando a busca por unidade em um momento crucial. Ele explora a importância da Teologia Sistemática na missão, que se baseia na doutrina da Santíssima Trindade, reflexão sobre a Criação, pecado e história da Salvação. Calvani propõe levantar hipóteses para entender esse momento, discutindo identidade e eclesiologia dos modelos missionários no Brasil, reconhecendo sua perspectiva anglicana.
Leia mais: Identidade e Missão - Perspectiva Anglicana, por Carlos Eduardo Calvani
Pr. Carlos Queiroz argumenta que espiritualidade e missão são eixos paralelos do mandamento principal das Escrituras: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo". Amar a Deus é uma missão espiritual, enquanto amar ao próximo é uma espiritualidade missionária. Ambas manifestações são interativas e interdependentes. A espiritualidade cristã deve sempre encontrar seu caminho devocional em missão ao próximo, e a missão é uma resposta ética dessa fé.
A palestra "Missão, evangelização e diakonia" apresentada na Jornada Teológica do IAET, enfatiza que espiritualidade vai além de práticas rituais ou do compromisso mecânico de ir ao culto. Espiritualidade significa comprometimento e envio em missão, tanto para clérigos quanto para leigos, na luta pela vida e pelo Reino. É encontrar-se como missionários no cotidiano, permitir-se ser transformado pelo Espírito e renovar constantemente nossa vida pessoal e comunitária para participar da missão de Deus no mundo.
Leia mais: Missão, Evangelização e Diaconia, por Pedro Triana
No texto revisado em janeiro de 2002, o Rev. Luiz Caetano Grecco Teixeira, ost, discute a nova ordem mundial, marcada pela cultura de massas e pelo neoliberalismo, que se tornou o modelo global de organização das nações. Ele destaca que o conceito de Estado está passando por transformações significativas e que a globalização é irreversível devido aos avanços tecnológicos. O Rev. Teixeira enfatiza que é crucial para os cristãos compreenderem essa realidade para identificar os desafios e planejar a missão nas próximas décadas, analisando a nova ordem mundial à luz do Evangelho.
Leia mais: O Desafio Neoliberal ao Evangelho, por Luiz Caetano Grecco Teixeira
Julio César Fontoura argumenta que fazer profissão de fé não significa automaticamente ser discípulo. Ele traça um paralelo entre a Igreja Primitiva e a Igreja atual, destacando que, embora imperfeita e limitada, a Igreja Primitiva viveu e transmitiu um estilo de vida radicalmente diferente, submetendo-se às ordens do Senhor e utilizando métodos flexíveis para evangelizar. Essa pequena comunidade conseguiu, em uma geração, levar o evangelho a todo o mundo conhecido.