O “Dominus Iesus”, emitido pelo então Cardeal Ratzinger, gerou reações diversas ao enfatizar a superioridade da Igreja Católica Romana, o que foi visto como um retrocesso para o movimento ecumênico. Muitos sentiram que o documento negava os esforços de diferentes igrejas para alcançar a unidade, valorizando a diversidade. A divulgação pela mídia intensificou a sensação de choque e indignação entre aqueles comprometidos com o ecumenismo, destacando a tensão entre a busca por unidade e a reafirmação da exclusividade católica.

“Dominus Iesus” de Ratzinger não é com certeza o Senhor Jesus, o Filho de Deus presente na Igreja - Considerações sobre o Documento “Dominus Iesus”, por Lauri José Wollmann

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